Como deve ser o último suspiro. Ofegante, calmo, sereno, doído?
Pode ser em uma tarde bonita, onde o sol brilha e a natureza reluz sua beleza, ou quem sabe, num dia chuvoso no aconchego da família, com inúmeras risadas antes de se despedir.
Pode ser com os amigos, em meio uma alegria intensa, fazendo o que mais se gosta de fazer.
O ultimo suspiro... súbito... fim! E chegada a hora, e sem tempo de dizer adeus, é repentino, rápido para quem vai, eterno para quem fica. Quem pode dizer com tamanha certeza como é o estar entre os segundos finais de vida e segundos de renascimento. Será que é o último suspiro??
Entre um dia belo para tantos, para outros é o mais triste, jovem, cheio de vida ele deu seu útlimo suspiro, de uma forma inesperada subtamente caiu, sem se quer dizer uma palavra, nem que fosse um grito de dor, mas não, foi no silêncio. Rodeado de pessoas e nenhuma pôde fazer nada, absolutamente nada, já não adiantava mais.
Somos homens cheios de expectativas e grandezas, achamos que somos os seres do impossível, mas perante o último suspiro nos vemos pequenos, impossibilitados, e descobrimos que nada podemos fazer. Não movimentamos montanhas, não fazemos o sol parar de brilhar, não decidimos quando as águas cairão e o orvalho amanhecerá entre as folhas, não temos controle sobre as ondas do mar, e o mairo mal, não controlamos o mais precioso dos espetáculos - A VIDA!
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