Pela manhã, um sol lindo brilha, uma brisa fria na face, olhos penetrantes, porém sem atenção a nada. Volta para o quarto se vira para o espelho, e com o olhar penetrante parece entrar através dele e viajar em mundo desconhecido. Mil perguntas a rodeiam, e nem uma tem uma resposta.
Desconforto, algo angustia o seu coração pulsante. Está tudo tão normal, tão tranquilo e mesmo assim ela insiste.
Vagarosamente veste sua roupa, se remete novamente ao espelho e por mais 5 minutos se entrega, num súbto acorda, olha o horário e se perde entre tarefas femininas. Sabe que precisa ir, mas não sabe para que, nem para quem. No caminho percorrido parece desligada, assim como se fosse uma máquina a qual aperstassemos o off. Não se recordaria jamais o que viu no caminho. Ela está num mundo distante, o seu mundo, o seu interior. Sente cada pulso em suas veias. Viaja incansavelmente dentro de si. O caminho parece não ter fim.
Fim ele tem, o que não se tem é volta. Agora tem que seguir. sinal vermelho, batom na mão, qual é a cor?? Já não importa, faz parte do ritual quem sabe assim ela se anime. Dificudade de descobrir quem é, uma parte da vida a qual nos perguntamos qual é nossa real função nessa vida, dúvidas que surgem, e que só nós mesmos podemos nos responder. Ela sabe que as respostas estão ali bem pertinho dela, ela já achou o caminho só basta chegar ao ponto final!!
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